A lua brilhava
Em uma floresta sem suspeitas
Repleta de ruídos e rangidos
Havia barulho por todo lado
E ninguém percebeu o que estava por vir
Porém, àquela hora
No meio da floresta
Espreitava, o lobo de prata
Produto de uma imaginação doentia
Ardilosamente, silenciosamente
Rastejava, com a garra rente ao chão
Presas brilhantes à mostra
Um sorriso sarcástico e ameaçador
Com grandes passos prateados
O lobo cobriu o terreno
Enquanto todas as criaturas em torno dele
Sentiam-se imóveis
Enviando uma oração silenciosa
Para os que cairiam sob suas mandíbulas
Sob as garras
Do lobo prateado gigante
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