quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

IPM veste a camisa no ENEAP e no Prêmio de Excelência em Gestão e honra a prata da casa!

Honrando as tradições do IPM, é com grande orgulho que anunciamos a conquista de mais uma prata em uma das categorias do Prêmio de Excelência em Gestão Pública de Minas Gerais!

O especialista em política públicas e gestão governamental, Antônio Eduardo Viana Miranda, vulgo Toninho Nightlover, da Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude (SEEJ), junto do diretor de Programas e Projetos, Daniel Westin, conquistou o segundo lugar no 5º Prêmio Excelência em Gestão Pública do Estado de Minas Gerais, na categoria “Experiências e Idéias Inovadoras Implementáveis”, com o projeto “Legado Esportivo da Copa 2014 e Olimpíadas 2016 – Fortalecendo o Sistema do Esporte Mineiro por Meio da Valorização da Gestão do Desporto”.

Mais no site:
http://www.esportes.mg.gov.br/comunicacao/noticias/dezembro/1879-servidores-da-seej-conquistam-premio-excelencia-em-gestao-publica

Em tempo, vale frisar a excelente participação do IPM no IX ENEAP, realizado em Balneário Camburiú, em 2010. Os integrantes do quarto 1412 levaram o terceiro lugar no Prêmio Lice, com o excelente trabalho de Daniel Piva, sobre a parceira público-privada no sistema prisional mineiro.

É o IPM despontando no cenário profissional e acadêmico, com seu futebol antiburocrático e alegre!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Semifinal emocionante: IPM e Xoxota


Antes de relatar a incrível façanha na disputa pelo bronze, nesta edição do CSAPÃO, vale lembrar como foi a semifinal! Com a viagem do impróprio arqueiro F. Michel, a partida do IPM com o Xoxota custou a ser remarcada, mas conseguimos um dia, em comum acordo entre as equipes: uma terça-feira, 22h30min, na Quadra Itatiaia. Que jogo estava reservado para aquela noite!

Antes do 1º tempo a notícia marcante: Pagliara estava fora, com lesão no tornozelo. Mas ele se fez presente e, no final da partida, precisou entrar, porque a disputa foi pegada durante os 50 minutos de jogo. Sim, fomos para a prorrogação, mas infelizmente não para os pênaltis, tipo de decisão na qual o IPM nunca perdeu!

O salmão começou endiabrado, mas quem abriu o placar foi o lobo prateado. Gol logo no início, de bola rolada para Melo e bomba. Galvão nem mexeu, nem viu, só ouviu o zumbido da bola passando. Seguiram-se jogadas perigosas de ambos os lados. Teve bola na trave do Xoxota e muitas defesas de cada um dos lados. Mas foi em lance individual, que Steavy recebe na frente, vira em cima do marcador e chuta rasteiro cruzado. Empatou.

Pouco tempo depois, ele, que brilhou no primeiro tempo, Steavy, passou na falha da marcação, avançou e chutou bola pisada por DeAzul. Veio a virada do placar.

Intervalo e muito bate papo do IPM, que acreditava na vitória. No retorno, muita pressão dos dois lados. A bola adiantada por Djanis na diagonal, Steavy aparece e corta. Parecia que seria dele a assinatura de craque na partida... Em outro lance perigoso a bola foi tocada de cabeça por Duba para Djanis, que chutou no goleiro. O rebote voltou para Melo e Galvão fez nova defesa, fechando o espaço com o corpo. Mas foi em lançamento direto do impróprio goleiro, jogada muitas vezes utilizada contra o Xoxota, que apertava a saída de bola, que Galvão se confundiu e Pilha tocou por cima. Felipe Galvão ainda tocou na bola, mas não conseguiu evitar que morresse na rede. 2 a 2. E aí foi para a prorrogação, para o tudo ou nada! Dois tempos de cinco minutos e, mantido o empate, pênaltis.

O IPM voltou bem, mas o talento individual do Xoxota brilhou. Madruga, que havia se poupado no tempo normal, corria feito menino novo. Em um dos lances, cortou para a esquerda e chutou cruzado. O goleiro prateado, com a visão obstruída no lance, apenas viu a bola passar e morrer dentro do gol. Vieram ataques puxados, faltas (inclusive com cartão amarelo para Melo) e muita pressão, com o IPM buscando o empate e o Xoxota querendo liquidar a partida.

Lateral para os salmões, cobrado no apito do juiz, tiro no canto e a bola entra na meta imprópria. Mas o árbitro havia apitado o fim do primeiro tempo da prorrogação junto com a cobrança de lateral, para alívio da matilha prateada. O gol não valeu!

Na volta para o 2º tempo da prorrogação, ataque total do IPM. Em contra-ataque do Xoxota, falta para eles cobrarem. Na batida, a bola é rolada para DeAzul, que é travado por Djanis, Deazul tenta de novo e Djanis fecha. Mas a bola foi parar no pé de Madruga, que faz o gol de letra, evitando a saída pelo fundo da quadra. O IPM apela para o goleiro linha e Djanis toma o lugar de Michel. O Xoxota aperta a marcação, mas ainda dava tempo. Faltam 3 min, aponta Peçanha! E aí a bola é lançada na frente, Toninho mata, Melo chuta e o rebote cai nos pés de Duba, que manda para a rede. 4 a 3 e o sonho revigorado. Porém a rosada defesa repelia os avanços. O goleiro linha ainda participa de uma jogada, mas sem real perigo de gol. Apito final e o Xoxota vai pela terceira vez consecutiva para a final. O IPM se aplaude no final do jogo, certo que atuou bem e teve pouca sorte. Os amigos do salmão endiabrado são cumprimentados e comenta-se a certeza de ter valido a pena o adiamento, para confronto das equipes com o rol completo. Que jogo!

À matilha, agora, cabia a missão de jogar contra os Galáticos, valendo o bronze. O IPM nunca perdeu para o time do 15 e não era a hora, nem o desejo. O jogo ia ser duro, pois não seria jogado por compadres, mas por adversários certos que nada além da vitória importava. Deu IPM, mas isso é assunto para outra postagem...